São o principal insumo para a produção de tecidos. A origem das fibras determina quão sustentável pode vir a ser o tecido. Se será sustentável ou não depende também dos processos de fabricação empregados.
Novo relatório da Textile Exchange mostra forte avanço das fibras de poliéster na produção global têxtil. Do total produzido em 2023 de 124 milhões de toneladas, o poliéster representa 57%.
Origem determina a classificação.
Fibras Naturais
Fibras Artificiais
Fibras Sintéticas
83,8 milhões
7,9 milhões
32,7 milhões
fonte: Textile Exchange
Têm origem em fontes vegetais e animais. São submetidas a processos industriais físicos de modo a serem transformadas em fios têxteis.
Produção global em 2023 32,7 milhões de toneladas
Há pelo menos 10 fontes diferentes de origem vegetal. Algodão é a mais popular delas.
Produção global em 2023 de fibras vegetais 31,4 milhões de toneladas
24,4 milhões
7 milhões
fonte: Textile Exchange
Também conta com fontes diversificadas. Além da seda, a mais comum, tem fibras feitas de lã de alpaca, mohair, vicunha, ovelha, lhama e outros materiais.
Produção global em 2023 de fibras de origem animal 1,3 milhão de toneladas
Usam polímeros naturais modificados, sendo que a maior parte das fibras artificiais derivam da celulose de madeira. São chamadas de não-naturais ou manmade
Produção global 2023 7,9 milhões de toneladas
6,3 milhões
1,6 milhão
fonte: Textile Exchange
São produzidas usando compostos químicos derivados da indústria do petróleo. Têm origem fóssil. Poliéster é a fibra sintética mais utilizada no mundo.
Produção global 2023 83,8 milhões de toneladas
71,1 milhões
6,7 milhões
4,6 milhões
1,4 milhão
fonte: Textile Exchange
Pesquisas envolvem frutas, como abacaxi, resíduos de maçã e uva,; milho; cogumelos; cana-de-açúcar; algas marinhas; entre outros materiais.
No Brasil, o mais comum é ter a ABNT como referência de identificação