Queda na taxa de fecundidade no país diminuiu o número de marcas no mercado brasileiro; as que sobreviveram focam em faixas específicas de público e investem em marketing.
A especialização em mercados de nicho sempre rende bons frutos. Não é diferente com a linha de moda gestante voltada para mulheres que precisam trocar praticamente todo o seu guarda roupa gerando um volume maior de vendas. Atuar em um mercado que está encolhendo exige estratégias diferenciadas. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), a taxa de fecundidade entre as mulheres passou de 2,4 filhos por família em 2000 para 1,7 em 2013, no Brasil. Contudo, o fato das mulheres optarem por ter menos filhos não afetou a oferta dos fabricantes, embora algumas marcas não tenham sobrevivido à concorrência. Houve uma profissionalização do mercado, mais investimento em marketing e adaptação aos novos tempos para atender mulheres que trabalham e têm o dia a dia agitado. O jeans entra como carro-chefe, aliando conforto e praticidade como peça que não pode faltar no guarda roupa das gestantes.
A seguir, acompanhe os lançamentos e estratégias das marcas de moda gestante que são referência no mercado.