Com oito meses de existência, a lavanderia capixaba de Colatina investe na compra de máquinas para fazer efeitos
Nova no mercado, a lavanderia Ecolav começa a investir visando o crescimento. Com apenas oito meses de vida, a Ecolav assumiu as instalações da Lestel, que fechou no final do ano passado. Desde então, a lavanderia de Colatina, no Espírito Santo, realizou consideráveis mudanças. Começou construindo um espaço anexo ao galpão antigo, para onde transferiu a maior parte das máquinas.
Enxugou o quadro de funcionários com intenção de assumir novo perfil de mão-de-obra. Dos 40 funcionários da antiga lavanderia, metade foi dispensada. Contratou, então, outros quatro colaboradores com diferentes qualificações para a área de produção. Mesmo com essa redução, a produção subiu em 30%, assegura Marcelo Furlan, administrador da lavanderia.
Para seguir a tendência da moda, na parte industrial, a lavanderia comprou uma máquina de bigode 3D. Porém, não contou com o aumento da demanda para esse tipo de serviço que atingiu 70%. “Tivemos que terceirizar alguns bigodes esse ano”, afirma Furlan. A fim de atender a essa demanda foi providenciada a compra de uma nova máquina. Outro investimento será em uma máquina de ozônio, de lavagem úmida.
Atualmente, a Ecolav conta com 24 funcionários trabalhando em apenas um turno, produzindo em média 50 mil peças por mês. Contudo, para o próximo ano, está nos planos contratar de quatro a dez funcionários, de acordo com as necessidades, esperando aumentar a produção para 60 mil peças por mês ou 20% mais do que a produção atual. A lavanderia atende aproximadamente 20 marcas de roupas do Espírito Santo.