De um ano para cá, a lavanderia investiu quase R$ 2 milhões em compra de máquinas e obras para ampliar capacidade de produção.
Desde 1995 no mercado, a Lavinorte, lavanderia instalada em Cianorte, no Paraná, mantém o ciclo de investimentos que começou no ano passado, quando comprou por R$ 1,5 milhão uma máquina de triturar eucaliptos, cujo cavaco é usado para alimentar a caldeira. A madeira é extraída da área de reflorestamento da empresa que ocupa 80 alqueires e é cultivada desde 2007. Em outubro de 2012, a lavanderia adquiriu mais uma máquina de marcação a laser, dessa vez, um modelo com potência de 350 watts e um equipamento gerador de ozônio.
Dessa forma encerrou o ano, com quatro máquinas de laser (além da nova, outras duas de 250 w cada uma e um modelo de 150 w) e três de ozônio, conta Ivonildo da Silva, diretor da Lavinorte. No primeiro semestre de 2013, a lavanderia fez obras para dobrar os galpões de used e resinado que, agora, ocupam 800 e 500 metros quadrados, respectivamente. Também comprou mais um forno (a empresa já tem cinco).
Segundo o diretor, a expectativa para 2014 é ampliar em 10% a produção que, atualmente, gira em torno de 450 mil peças por mês e conquistar mais cinco clientes para a carteira que atende 50 marcas, entre as quais Nine Pockets, Puramania e Tuaren, todas do grupo PL, que também controla a Lavinorte, explica Silva. Outro plano da empresa para o próximo ano é a compra de máquinas para o laboratório de desenvolvimento. Hoje, os principais pedidos dos clientes para a lavanderia são: resinados, coloridos e jateamento.
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