Pesquisa do IBGE mostra que desde fevereiro o contingente de trabalhadores na indústria têxtil e de vestuário vem retrocedendo.
Embora em nível nacional, o nível de emprego na indústria tenha se mantido em abril, depois de uma ligeiríssima alta em março, o mesmo comportamento não se repete entre as empresas dos setores de produtos têxteis e de vestuário, mostra a Pesquisa Industrial de Empresa e Salário, realizada mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas). Desde fevereiro, as duas atividades registram queda no contingente de trabalhadores. Em abril, a maior retração foi apresentada pela indústria têxtil com queda de 4,6%. Vestuário registrou recuo de 3%. A queda no valor da folha de pagamento, contudo, teve taxa menor: de 1,60%, na têxtil; e de 0,90%, em vestuário.