Exportação de denim gera US$2,2 milhões

Exportação de denim gera US$ 2,2 milhões

Sobre dezembro, valor de janeiro aumenta 42%, com alta também na importação de denim.

Exportação de denim gera US$ 2,2 milhões

Em queda desde meados de 2022, a exportação de denim gera US$ 2,2 milhões em janeiro de 2024. Valor corresponde a aumento de 42% sobre o fraco dezembro. E representa queda de 16% em relação a janeiro de 2023. Colômbia gera US$ 688 mil em compras e aparece como principal destino da exportação de denim do Brasil em janeiro. Em seguida, um destino inusitado para essa indústria: o Sri Lanka comprou US$643 mil. O Paraguai é o terceiro maior comprador, com US$403 mil em compras, mostra o levantamento do GBLjeans com base no sistema de controle de comércio exterior do governo federal.

Já a importação de denim que desceu a níveis irrisórios a partir de 2020, mais que triplicou em janeiro quando comparada a dezembro, atingindo US$506 mil. E apresenta crescimento de 83% sobre janeiro de 2023. Metade do valor importado veio do Equador.

IMPORTAÇÃO TÊXTIL AUMENTA

Como em janeiro de 2023, também em 2024 a importação têxtil inicia o ano em alta. Arrecada US$566 milhões, aumento de 25% em relação a dezembro de 2023. E sobre janeiro de 2023 cresce 12%.

A importação de roupas contribuiu para esse aumento. Subiu 40% em janeiro sobre o mês anterior, com as encomendas de inverno. Registra US$191 milhões.

Mesmo desconsiderando a venda de algodão, a exportação têxtil brasileira continuou a cair em janeiro de 2024. Recuou para US$63,6 milhões, quase 10% a menos do que em janeiro de 2023. Mas em relação a dezembro de 2023 apura aumento de cerca de 5%.

Dos US$63,6 milhões exportados pelo Brasil (sem algodão), US$11,4 milhões correspondem a venda de roupas, como biquínis e maiôs para os Estados Unidos ou calças e camisetas para o Uruguai, os dois principais compradores do vestuário feito no Brasil.

VENDA DE ALGODÃO RECUA NO MÊS

Depois de sete meses em alta, a exportação de algodão recua em janeiro. O Brasil embarcou US$481,8 milhões em algodão, que representa baixa de 30% sobre dezembro. No entanto, corresponde ao dobro do negociado em janeiro de 2023, mostra o levantamento do GBLjeans.

Entre os países que mais compram o algodão brasileiro, a China mantém a liderança em janeiro com compra de US$300 milhões em algodão nacional.

NAVEGUE PELO GRÁFICOS

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