Marcas populares entre os gamers brasileiros

Marcas populares entre os gamers brasileiros, mostra o GBLjeans

Nova edição da Pesquisa Game Brasil inclui vestuário, com produto e loja mais usados.

Marcas populares entre os gamers brasileiros, mostra o GBLjeans

Dentro da 9ª edição, a Pesquisa Game Brasil (PGB 2022) incluiu o painel ‘Marcas do Coração’, pelo qual avalia a relação dos gamers brasileiros com 280 marcas de 19 categorias de bens de consumo, incluindo vestuário. Nesse panorama, o ranking revela quais são as empresas, produtos e serviços mais conhecidos e utilizados pelo público de jogos eletrônicos no país.

O levantamento anual realizado pelo Sioux Group e Go Gamers, em parceria com Blend New Research e ESPM, observa o consumo dos gamers brasileiros de jogos eletrônicos. Para a edição de 2022, a pesquisa ouviu 13.051 pessoas entre 11 de fevereiro e 3 de março.

“O painel (Marcas do Coração) tem como objetivo compreender a relevância mercadológica de uma determinada marca para com o seu próprio setor e a sua relação com os jogadores de jogos eletrônicos. Sobre essa relação, analisamos como elas são mais conhecidas e, ao mesmo tempo, quais são as mais usadas pelo público de games no Brasil”, diz Carlos Silva, sócio da Go Gamers, em comunicado à imprensa.

A Nike é a mais usada, apontada por 62,3% do total em tênis e 57,8% em roupas. É também a marca mais conhecida de roupas para 57,8% deles e de tênis para 87,5%.

Mas 56,7% dizem comprar vestuário na Renner, enquanto a Riachuelo é apontada como a loja de roupas mais conhecida (83,3%).

Camisetas e outras roupas foram os produtos relacionados a jogos digitais mais comprados em 2021, apontados por 37,4%, conforme a pesquisa.

PERFIL DOS GAMERS

A PGB 2022 estima que 74,5% da população no Brasil joga algum tipo de jogo, maior marca histórica desde o início do estudo, diz o comunicado. O novo levantamento aponta a consolidação dos smartphones para jogar; a ascensão das mulheres entre os jogadores; a evolução dos eSports, entre outros pontos.

Conforme o relatório, a faixa etária dos jogadores no Brasil é equilibrada: de 20 a 24 anos (25,5%); de 16 a 19 anos (17,7%); de 25 a 29 anos (13,6%); de 30 a 34 anos (12,9%); de 35 a 39 anos (11,2%).

A maioria (62,7%) pertence à classe média (B2, C1 e C2), seguida de longe pelos jogadores de classe A (13,5%). Quanto à renda familiar, 29,1% declaram rendimentos entre R$2.090,01 a R$4.180, seguidos pelos que recebem até R$2.090 (27,5%). O público com renda familiar de R$ 4.180,01 a R$10.450 representa 26,7%.

foto: Pixabay