Caiu exigência de formação de joint venture com empresa local, de modo que plataformas internacionais poderão operar diretamente.
A China está reforçando seu mercado de comércio eletrônico. A partir de agora, as empresas estrangeiras que vendem online podem operar no país sem a criação de joint venture com companhias locais, como era exigido. Até então, as plataformas internacionais de comércio eletrônico tinham que estabelecer parcerias com empresas chinesas que participavam em até 50% do negócio.
A fórmula barrou a entrada de estrangeiras nesse mercado, tanto que hoje poucas empresas que vendem fora da China operam no país com exceção das gigantes Amazon e Wal-Mart. O mercado chinês é dominado pelo grupo Alibaba, através da Tmall e JD.com, que monopolizam 57% e 21% das vendas online feitas no país, respectivamente.
A previsão é que o comércio eletrônico na China irá dobrar em cinco anos. Este setor alcançou US$ 440 bilhões em 2014 e espera chegar a US$ 1 trilhão até 2019, de acordo com um estudo da consultoria Forrester.