É a segunda parte da ação em torno do lançamento da coleção anunciada em outubro.
Aos 150 anos, que completa em 2022, a Cedro celebra a força como qualidade de pessoas e de sua própria história. Daí a escolha da habilidade de reagir de modo positivo a situações adversas ser o tema explorado na nova campanha da coleção Reflexos, que a empresa lançou em outubro.
“Nossa proposta para os 150 anos de história da Cedro é celebrar a vida como ela é agora. Sem utopias e com respeito. Por isso, convidamos 6 pessoas com histórias de vida inspiradoras para incentivar positividade, reação e equilíbrio. Sem negar a dor, o problema e a dificuldade. Ao contrário, encarando tudo isso de frente. Reconhecemos a capacidade ancestral do nosso povo frente a situações difíceis”, explicou em comunicado à imprensa Eduardo Paixão, gerente de estilo da Cedro.
Os seis foram fotografados por Márcio Rodrigues, além de uma breve exposição em vídeo para a campanha O que o retrato não mostra?, na qual a Cedro celebra a força positiva.
PERSONAGENS
Luta – Representada por Ivone Carvalhais, 53 anos. Empreendedora, é também lutadora dentro dos ringues. Desempregada, aprendeu a fazer bolos e está se reinventando na pandemia como confeiteira.
Vaidade – Espelhada por Waleson Rosa, 35 anos. Para o barbeiro e cabeleireiro, a vaidade “é um ato de amor-próprio”.
Paixão – Simbolizada pelo arquiteto e paisagista Chico Mascarenhas, 30 anos. “Acredito que a paixão é um caminho transformador e para mim passa pela dedicação”.
Perseverança – Retratada na cantora, modelo e comunicadora Sanja, 29 anos. “De onde eu venho, a educação é um privilégio. E a perseverança um modo de vida que aprendi com meus pais. É isso que me permite viver mais que sobreviver. Com ela, posso mapear meus lugares e ser quem eu sou”.
Resiliência – A Cedro convidou para a campanha a bailarina Marcela Rosa, 54 anos. Ela dança há 40 anos. Diz que o convite levou à reflexão “sobre o movimento, sobre a dor, sobre os limites do corpo, do tempo e da vida”.
Otimismo – O traço de personalidade de Kdu dos Anjos, 31 anos. Ele é artista e agitador cultural, que ajudou a fundar o Lá da Favelinha, um centro de incentivo ao empreendedorismo criativo na comunidade Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. “Meu rolê de otimismo tem a ver com a indignação com a miséria. Ela me dá coragem para superar medos e ser um sujeito que executa. Eu pego e faço”.