A unidade terá capacidade para produzir 1,5 milhão de metros de denim por mês
A fábrica que a Santana Têxtil construiu na cidade de Rondonópolis, no Mato Grosso, começa a funcionar em meados de agosto. A unidade aumentará em 30% a capacidade de produção da tecelagem, suportando 1,5 milhão de metros de denim por mês, além dos outros 60 tipos de tecidos fabricados. A indústria cearense confecciona atualmente 5 milhões de metros por mês entre as duas fábricas que mantém, uma localizada em Horizonte, no Ceará, a 37 km de Fortaleza, e a segunda em Natal, no Rio Grande do Norte.
Os tecidos feitos na nova planta serão voltados para abastecer confecções de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Os estados que mais compram da Santana, atualmente, são Pernambuco, Ceará e Goiás. Com o novo pólo produtivo, a idéia é aumentar a venda para locais que aglomeram fábricas de roupas como Cianorte, no Paraná, e a região do Brás, na capital paulistana. “A proximidade com o mercado consumidor das regiões Sul e Sudeste, além do acesso mais fácil à matéria-prima foram fatores decisivos para a escolha de Mato Grosso”, afirma a coordenadora de marketing da Santana, Larissa Feitosa.
Rondonópolis, a 210 Km de Cuiabá, tem posição estratégica. Por lá passam as estradas federais BR 364 e BR 163, que ligam o Norte ao Sul do país, e também será parada da Ferronorte, a ferrovia que está em construção. Além disso, está dentro do estado que acumula 40% das lavouras de algodão do Brasil e faz fronteira com a Bolívia, sendo uma saída importante para a América do Sul.
Argentina, Chile, Paraguai e Colômbia e os outros países do continente são responsáveis por quase a totalidade das exportações da Santana que representam 10% da produção. A empresa mantém showroom, em Buenos Aires. Está ainda em estudo a implantação de uma fábrica na Província Del Chaco na Argentina. “Até o final de 2006, será tomada a decisão de investir em 2007 ou em 2008 na construção desta unidade”, relata a executiva.
A fábrica que a Santana Têxtil construiu na cidade de Rondonópolis, no Mato Grosso, começa a funcionar em meados de agosto. A unidade aumentará em 30% a capacidade de produção da tecelagem, suportando 1,5 milhão de metros de denim por mês, além dos outros 60 tipos de tecidos fabricados. A indústria cearense confecciona atualmente 5 milhões de metros por mês entre as duas fábricas que mantém, uma localizada em Horizonte, no Ceará, a 37 km de Fortaleza, e a segunda em Natal, no Rio Grande do Norte.
Os tecidos feitos na nova planta serão voltados para abastecer confecções de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Os estados que mais compram da Santana, atualmente, são Pernambuco, Ceará e Goiás. Com o novo pólo produtivo, a idéia é aumentar a venda para locais que aglomeram fábricas de roupas como Cianorte, no Paraná, e a região do Brás, na capital paulistana. “A proximidade com o mercado consumidor das regiões Sul e Sudeste, além do acesso mais fácil à matéria-prima foram fatores decisivos para a escolha de Mato Grosso”, afirma a coordenadora de marketing da Santana, Larissa Feitosa.
Rondonópolis, a 210 Km de Cuiabá, tem posição estratégica. Por lá passam as estradas federais BR 364 e BR 163, que ligam o Norte ao Sul do país, e também será parada da Ferronorte, a ferrovia que está em construção. Além disso, está dentro do estado que acumula 40% das lavouras de algodão do Brasil e faz fronteira com a Bolívia, sendo uma saída importante para a América do Sul.
Argentina, Chile, Paraguai e Colômbia e os outros países do continente são responsáveis por quase a totalidade das exportações da Santana que representam 10% da produção. A empresa mantém showroom, em Buenos Aires. Está ainda em estudo a implantação de uma fábrica na Província Del Chaco na Argentina. “Até o final de 2006, será tomada a decisão de investir em 2007 ou em 2008 na construção desta unidade”, relata a executiva.