É o segundo país a ter mais propostas entre os semifinalistas do desafio para sustentabilidade têxtil proposto pelo instituto da varejista e Ashoka Changemakers.
Lançado em setembro, o desafio Fabric of Change: Innovating for a Sustainable Apparel Industry anunciou os 300 projetos semifinalistas, candidatos a receber parte dos 100 mil euros reservados para financiar ações que ajudem a tornar a indústria do vestuário mais justa e sustentável, em todas as etapas de produção, desde os insumos básicos, como o algodão. Com 19 projetos aceitos, o Brasil é o segundo país com mais propostas para o desafio criado pela C&A Foundation e pela Ashoka Changemakers.
Sete deles são de São Paulo, três do Rio de Janeiro, três de Santa Catarina, três do Paraná, um do Distrito Federal, um de Pernambuco e um do Ceará. O escopo é bem variado, como o projeto de equipamento desfiador de aparas de tecidos mistos a iniciativas em curso, como o de desenvolvimento da cadeia de confecções em Santa Catarina, ações sociais de geração de renda e plataformas eletrônicas de negócios.
O primeiro país com mais semifinalistas são os Estados Unidos, com 24 propostas selecionadas. Ao todo, a semifinal recebeu projetos de 29 países. De acordo com o Instituto C&A, o braço brasileiro da instituição, foram escolhidos 121 projetos, dos 300 inscritos. Em 17 de fevereiro, o comitê que analisa os trabalhos indicará de dez a 12 finalistas. Eles participarão de evento global sobre sustentabilidade na moda (Fabric of Change Summit), cuja data e local ainda não foram definidos.