Já a indústria têxtil mantém retração pelo segundo mês consecutivo, operando com IPP negativo em outubro.
Depois de seis meses em queda, o IPP da indústria de confecção de vestuário registrou alta de 0,65%, seguindo o comportamento da indústria de transformação brasileira que apresentou alta de 0,67% em relação a setembro, como mostram os dados da pesquisa mensal do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que monitora o IPP (Índice de Preços ao Produtor). Já o setor têxtil repete comportamento de queda pelo segundo mês consecutivo, registrando retração de 0,12%.
Roupas e lingerie femininas foram os produtos com maior alta de preços na parte de vestuário. Ao contrário, tecidos de algodão e toalhas de banho foram os principais responsáveis pelo recuo dos preços na indústria têxtil, aponta a pesquisa do IBGE. Em têxteis, os não-tecidos e os filamentos sintéticos e artificiais ficaram mais caros em outubro, em relação a setembro.
Em relação a outubro de 2013, ambos os setores apresentaram aumento de preços, assim como a indústria de transformação que teve alta de 4,04% no período. As confecções de vestuário aumentaram os preços em 3,55% sobre outubro de 2013 e a indústria têxtil, em 2,16%.