Desde 2014, têxtil e confecções de roupas não sustentam três meses seguidos de contratação, como aconteceu entre julho e setembro.
Apesar dos dados negativos, sugeridos pelas pesquisas regionais, como a realizada mensalmente pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), os indicadores nacionais apontam para informações mais alentadoras. De acordo com levantamento do ministério do Trabalho, a indústria têxtil e de confecção de vestuário fechou o terceiro trimestre com alta no nível de emprego com carteira assinada no setor, tomando por base o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). É a primeira vez desde o início de 2014, que a indústria de produtos têxteis e de roupas sustenta três meses seguidos de contratação, como aconteceu entre julho e setembro.
Conforme o Caged, a indústria setorial abriu