Alta na importação de denim continua, acumulando 2,5 vezes o valor do 1º trimestre de 2023.
Com recuo persistente nas vendas desde novembro de 2022, a exportação de denim cai 30% no 1º trimestre de 2024, na comparação com igual período de 2023. Contabiliza US$5,9 milhões embarcados entre janeiro e março. Tem a Colômbia como principal destino no trimestre, com embarque de US$1,4 milhão.
Daí em diante, os destinos surpreendem, como o Sri Lanka em segundo lugar, comprando US$974 mil em denim nacional. Sendo seguido por Paraguai, Honduras e Uruguai, nessa ordem.
O levantamento do GBLjeans que toma por base o sistema de controle de comércio exterior do governo federal mostra também alta na importação de denim no primeiro trimestre de 2024. Sobe 2,5 vezes o valor do 1º trimestre de 2023 para atingir US$1 milhão entre janeiro e março. É do Equador que vem a maior parte do denim importado pelo Brasil (US$974 mil).
Se no trimestre, a exportação de denim cai 30%, em março dá um salto. Avança 60% em relação a fevereiro para US$2,2 milhões. Ainda assim, ante os US$2,9 milhões de março de 2023, corresponde a queda de 25%. No mês, a compra de denim de fora recua sobre fevereiro, baixando para US$200 mil em março.
BALANÇA TÊXTIL NO TRIMESTRE
A balança têxtil brasileira como um todo registra pequeno superávit no 1º trimestre de 2024, puxado pelo aumento na venda de algodão. No período, o país exporta US$1,66 bilhão e importa US$1,61 bilhão.
Do total, a exportação de algodão corresponde a quase 90%, movimentando US$1,4 bilhão. Os embarques de roupas somaram US$42 milhões em três meses.
Em relação à importação, a compra de roupas contabiliza US$589 milhões.
NAVEGUE PELO GRÁFICOS
Acompanhe pelos gráficos o volume negociado a cada mês em denim, têxtil, algodão e vestuário. Também mostra o acumulado do ano nesses segmentos.
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