Junho encerra semestre de saldo positivo entre fabricantes de produtos têxteis e de roupas, mas de forte redução no varejo brasileiro.
Ao longo do primeiro semestre, o nível de emprego nos setores têxtil e de vestuário revela desempenho bastante diferente da indústria em relação ao comércio. Enquanto fabricantes de produtos têxteis e confecções de roupas expandiram o quadro de pessoal nos primeiros seis meses do ano, o comércio encolheu, especialmente o varejista. Junho manteve a dinâmica, com sinais de desaceleração da indústria, como mostra o levantamento do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Os produtores do setor abriram