Entre as empresas do setor têxtil, companhia ficou em primeiro lugar na política de pessoal.
O Prêmio Anuário Época Negócio 360º Melhores Empresas do Brasil 2023 reconheceu a política da Cedro Têxtil em duas categorias. No setor têxtil, a empresa mineira de 151 anos registra distinção em duas categorias de critérios, conquistando o primeiro lugar em ESG/Socioambiental e Pessoas.
Realizada pela revista Época Negócios, do Grupo Globo, a premiação tem parceria com a Fundação Dom Cabral. Da edição de 2023, participaram 410 empresas, de 24 setores diferentes da economia, avaliadas sob à luz de seis critérios: inovação, visão de futuro, ESG/socioambiental, ESG/governança, pessoas e desempenho financeiro.
“Atualmente, é impossível dissociar a atividade industrial do desenvolvimento sustentável. Nossa cultura incentiva o colaborador a se tornar um agente de transformação dentro da fábrica e na sua comunidade. Investimos em tratamento de efluentes e mitigação da geração de resíduos, reciclagem de materiais, adotamos a biomassa como matriz energética e controlamos a emissão de CO2 na atmosfera, além de promover ações que impactam diretamente a sociedade. Preservar os recursos naturais e desenvolver pessoas são missões da indústria, não podemos deixar de lado esses compromissos. O engajamento em torno do ESG é uma consequência natural da cultura que já existe aqui na Cedro”, declarou Marco Antônio Branquinho, diretor-presidente da empresa, em comunicado sobre a distinção.
GESTÃO HUMANIZADA
Com 3,5 mil funcionários, a Cedro Têxtil mantém o primeiro lugar pelo segundo ano consecutivo na categoria Pessoas entre as empresas do setor têxtil. Sobre o reconhecimento da política adotada, Paula Pizzani, gerente de desenvolvimento humano e organizacional da Cedro, declarou em comunicado: “Esse tipo de resultado é um desdobramento das práticas e programas em desenvolvimento humano que investimos para que todos prosperem”. A executiva destaca que 21% dos colaboradores têm entre 15 e 47 anos de tempo de empresa.
foto: Marco Antonio Branquinho (divulgação/Gualter Naves)