Com 12 anos de empresa, Robson Heidemann assume a nova função a partir de janeiro.
Aos 38 anos e sustentando produção anual de 31 milhões de peças, o Grupo Kyly anuncia novo modelo de gestão e cria o cargo de presidente. Para a nova função, a empresa catarinense com sede em Pomerode escolheu Robson Heidemann, executivo com 12 anos de casa. Ele assume a partir de janeiro de 2024.
Até então a companhia adotara o modelo de diretoria colegiada integrada pelo próprio Robson (à esquerda na foto), além de Taciane Martins Eichstaedt (à direita na foto) e Claudinei Martins. Com a reformulação, Taciane que também respondia pela diretoria de desenvolvimento de produtos assume como vice-presidente do Conselho de Administração. E Claudiney passa a atuar como diretor executivo.
Pelo organograma, o Grupo Kyly cria uma camada abaixo com mais cinco diretores, entre os quais o de desenvolvimento de produtos com Antônio Lopes de Oliveira Neto.
Fundador do grupo, Salézio José Martins permanece presidente do Conselho de Administração.
NOVO PRESIDENTE
Robson Heidemann ocupava o cargo de diretor executivo de operações, finanças e pessoas, desempenhando papel importante no processo de construção da governança do grupo, explica comunicado de imprensa. Antes de ingressar na empresa, em 2011, Robson passou 17 anos na Tupy SA, exercendo diversos cargos no Brasil e no exterior.
Em paralelo ao novo cargo, Taciane manterá participação no Comitê de Produto e Mercado, responsável por definir padrões de qualidade dos produtos, posicionamento de marcas e relacionamento com o mercado.
CINCO MARCAS
Atualmente, a companhia opera com cinco marcas – Kyly, Milon, Nanai, Amora e Lemon – além de ser sócia de uma empresa de jeans infantil e contar com a própria fiação, a Fio Puro.
O principal canal de vendas são as multimarcas, atendendo 12 mil revendas no Brasil. Apenas a marca Milon conta com braço de varejo, operando 101 lojas.
foto: divulgação
