Marca de moda masculina faz parceria com ONGs para doação de kit de material escolar.
Desde o nascimento em novembro de 2014 os sócios da marca paulista de roupas e acessórios masculinos Oriba estabeleceram um propósito: doar um kit de material escolar para cada peça vendida. Neste semestre devem ser 2,7 mil, ante os 1,3 mil do mesmo período de 2015. A proposta nasceu junto com a marca, conta Rodrigo Ootani, um dos sócios da empresa. Para tanto, foram feitos contatos com diferentes ONGs e a primeira parceria foi fechada com a Obra do Berço, que atende a comunidade carente na região do Jardim Rebouças, na capital paulista. A ONG ajuda a identificar a demanda e faz a distribuição dos kits, compostos por estojo, canetas, lápis preto e coloridos, borracha, apontador e régua.
Agora, com a expansão da marca, outras ONGs estão sendo contatadas para participar do projeto. O empresário diz que, embora haja uma lei que garante a entrega de material escolar a todos os estudantes de escola pública, falta material. As doações são principalmente para crianças com entre 6 e 14 anos, atendidas direta ou indiretamente pela ONG.
“A idéia era conseguir investir em educação infantil porque é a única maneira de promover uma mudança, de longo prazo, mas de maneira sustentável, na sociedade como um todo”, afirma Ootani.
LOJA FÍSICA
Até o mês passado, os produtos da Oriba (alegria em tupi-guarani) eram vendidos apenas pela internet. No início de novembro foi inaugurada na capital paulista a primeira loja física da empresa, no bairro de Pinheiros. Há planos para novas unidades no próximo ano, informa Ootani. As peças são produzidas por terceiros e são atemporais, o essencial para o guarda roupa masculino, diz Ootani. Atualmente são cerca de 50 itens diferentes no portfólio, 20% em denim e sarja, que respondem por 25% do faturamento.
O foco principal são os homens com entre 30 e 35 anos e outras linhas de produtos têm sido incorporadas à marca, como malas, jogos americanos feitos em sarja, panos para cozinha e ainda um blend exclusivo de café. O aumento do portfólio segue as necessidades do homem que começa a morar sozinho, afirma o empresário.
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