Mais gente usa celular para compras online

Estudo do SPC Brasil com a confederação de lojistas detectou que 33% dos internauta ouvidos usa smartphone em suas transações e que roupas estão os itens mais comprados

Pesquisa recente sobre comportamento de compras pela internet do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) detectou que 33% do universo consultado usa smartphone para realizar as transações. Embora a maioria (67%) ainda recorra ao computador (desktop ou notebook) para compras online, a participação dos celulares cresceu, uma vez que essa participação era de 21% na edição anterior da pesquisa.

“Com a evolução constante dos meios de pagamento online, ficará cada vez mais rápido e seguro comprar pelo celular. Basta lembrar que ele é mais acessível à população, pois, no geral, é mais barato investir em um smartphone do que em um computador ou notebook”, analisa em comunicado ao mercado, o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Comprar usando celular é mais comum entre os jovens (de 18 a 34 anos), eles representam 48,3% dos que recorrem ao dispositivo móvel.

O uso do smartphone para compras é maior entre pessoas das classes C, D e E (38%), porque as das classes A e B preferem o computador. Contudo, 74% do universo consultado recorre ao celular em ao menos uma etapa de compra online, como pesquisar produtos e serviços (32%), comparar preços (28%) e para pagamento (14%). Apenas 24% dos entrevistados admitem não contar com o auxílio do celular nas compras que faz online, de acordo com o estudo.

REDES SOCIAIS COMO CANAIS DE COMPRA

A pesquisa constatou ainda que 43% da amostra compra por meio do Facebook, do Instagram e do WhatsApp, alegam que ali encontram boas ofertas. Outros 42% explicam a preferência pela possibilidade de interagir e tirar dúvidas com o vendedor (especialmente as mulheres) e 38% apontam como razões, praticidade e rapidez.

VALOR DO FRETE É DECISIVO

Se o frete for grátis as chances de comprar aumentam para 58% dos internautas que responderam à pesquisa. Do total, 64% admitem que desistiram de uma na internet na hora de realizar o pagamento por causa do valor do frete e 40% consultam antes de prosseguir se há cobrança para entrega do produto para avaliar se o preço final compensa a aquisição. Prazo de entrega e reputação da loja também são critérios considerados.

ITENS DE MODA LIDERAM COMPRAS

Conforme a pesquisa nos últimos três meses, cada comprador online fez, em média, quatro aquisições na internet. Os itens mais comprados foram peças de vestuário, calçados e acessórios (40%), artigos para casa (26%), eletrodomésticos (26%), ingressos para atividades de lazer (25%), perfumes e cosméticos (25%) e celulares (23%). O valor médio desembolsado na última compra foi de R$ 323,84.

UNIVERSO DA PESQUISA

De acordo com o SPC, para esse levantamento foram ouvidos 815 consumidores com mais de 18 anos, entre homens e mulheres, de todas as classes sociais, que moram nas capitais brasileiras e que fizeram alguma compra online nos últimos 12 meses. A margem de erro é de no máximo 3,43 pontos percentuais e uma margem de confiança de 95%, afirma o SPC, que está vinculado à CNDL.

Pesquisa recente sobre comportamento de compras pela internet do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) detectou que 33% do universo consultado usa smartphone para realizar as transações. Embora a maioria (67%) ainda recorra ao computador (desktop ou notebook) para compras online, a participação dos celulares cresceu, uma vez que essa participação era de 21% na edição anterior da pesquisa.

“Com a evolução constante dos meios de pagamento online, ficará cada vez mais rápido e seguro comprar pelo celular. Basta lembrar que ele é mais acessível à população, pois, no geral, é mais barato investir em um smartphone do que em um computador ou notebook”, analisa em comunicado ao mercado, o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Comprar usando celular é mais comum entre os jovens (de 18 a 34 anos), eles representam 48,3% dos que recorrem ao dispositivo móvel.

O uso do smartphone para compras é maior entre pessoas das classes C, D e E (38%), porque as das classes A e B preferem o computador. Contudo, 74% do universo consultado recorre ao celular em ao menos uma etapa de compra online, como pesquisar produtos e serviços (32%), comparar preços (28%) e para pagamento (14%). Apenas 24% dos entrevistados admitem não contar com o auxílio do celular nas compras que faz online, de acordo com o estudo.

REDES SOCIAIS COMO CANAIS DE COMPRA

A pesquisa constatou ainda que 43% da amostra compra por meio do Facebook, do Instagram e do WhatsApp, alegam que ali encontram boas ofertas. Outros 42% explicam a preferência pela possibilidade de interagir e tirar dúvidas com o vendedor (especialmente as mulheres) e 38% apontam como razões, praticidade e rapidez.

VALOR DO FRETE É DECISIVO

Se o frete for grátis as chances de comprar aumentam para 58% dos internautas que responderam à pesquisa. Do total, 64% admitem que desistiram de uma na internet na hora de realizar o pagamento por causa do valor do frete e 40% consultam antes de prosseguir se há cobrança para entrega do produto para avaliar se o preço final compensa a aquisição. Prazo de entrega e reputação da loja também são critérios considerados.

ITENS DE MODA LIDERAM COMPRAS

Conforme a pesquisa nos últimos três meses, cada comprador online fez, em média, quatro aquisições na internet. Os itens mais comprados foram peças de vestuário, calçados e acessórios (40%), artigos para casa (26%), eletrodomésticos (26%), ingressos para atividades de lazer (25%), perfumes e cosméticos (25%) e celulares (23%). O valor médio desembolsado na última compra foi de R$ 323,84.

UNIVERSO DA PESQUISA

De acordo com o SPC, para esse levantamento foram ouvidos 815 consumidores com mais de 18 anos, entre homens e mulheres, de todas as classes sociais, que moram nas capitais brasileiras e que fizeram alguma compra online nos últimos 12 meses. A margem de erro é de no máximo 3,43 pontos percentuais e uma margem de confiança de 95%, afirma o SPC, que está vinculado à CNDL.