Aceleradas pela covid-19, as mudanças no ambiente de trabalho sugerem que a demanda por esse estilo de roupas permanecerá em alta.
O estilo workleisure acolhe as mesmas implicações de conforto e funcionalidade já desenhadas antes de a covid-19 varrer o mundo. A pandemia acelerou a tendência, mais criativa e menos informal que a excessiva athleisure. Com a transmissão do vírus ainda descontrolada, pelo menos no Brasil, a avaliação sugere que a demanda por esse estilo de roupas permanecerá em alta. A Santista Jeanswear anunciou que aposta nessa trend.
O estilo combina roupas de ‘ficar em casa’ com as ‘de trabalho’. “O guarda-roupa foi enriquecido com modelagens mais amplas, conjuntinhos através de cores que combinam e exalam tons neutros e aconchego, jaquetas e blazers com camiseta e bermuda, propondo itens casuais em junção à alfaiataria, pronto para o ambiente interno e externo”, descreveu Sueli Pereira, gerente de inovação e design da Santista.
Além de conforto e flexibilidade, as peças assumem aspectos de modelagem utilitária e ao mesmo tempo refinada ao incorporar técnicas de alfaiataria, ressalta a empresa. Cabem nessa descrição, as calças de cintura elástica, mescladas com jaquetas de sarjas coloridas e detalhes funcionais.
FORMAS DO WORKLEISURE SÃO FOLGADAS
No workleisure também prevalecem as modelagens amplas. Não só para mulheres, como a moda já sinalizara. Formas folgadas e descontraídas estendem-se aos homens.
Para ambos, a Santista assinala como destaque as pantalonas de jeans, confeccionadas com tecido 100% algodão ou com elastano de conforto. Para as mulheres, o estilo é alfaiataria, enquanto para os homens faz a linha skatista.
Da mesma forma, ressalta o mercado, o workleisure inclui as camisetas bordadas e as jaquetas com pegada de camisa.
Os detalhes funcionais incluem referências militares, bolsos do tipo fole, recursos encontrados nas roupas de trekking, amarrações.
Para as mulheres, outras recomendações envolvem ainda babados românticos e decotes trabalhados.
