Cubos mágicos na vitrine

Solução simples para simular espaço 3D, porque garante profundidade quando dispostos em diferentes alturas, ganhando relevo e textura se forrados.

Vitrines funcionam como local de publicidade da própria loja, daí, a insistência para que seja um espaço bem cuidado, limpo e razoavelmente planejado. Se as grandes redes cadeias de moda e as marcas com operação no varejo reservam dinheiro para investir em vitrines temáticas, a maioria do comércio de roupas dispõe do mesmo que os especialistas chamam de vitrine expositiva. Não contam histórias, não têm cenários. Apenas expõem os produtos que estão à venda. Nem por isso precisam padecer de sem-gracice.

Quase toda vitrine conta com, pelo menos, um manequim. A esse básico poderia acrescentar o uso de cubos ou caixas. Feitos de papelão, MDF ou acrílico funcionam muito bem como elementos decorativos ou de apoio, porque tiram os produtos do chão, dando importância visual aos itens e explorando o efeito tridimensional. São soluções simples de serem aplicadas, independentemente da verba disponível.


Cubos podem ser vazados e feitos em MDF, aglomerado comprado já pintado ou que pode ser preparado nas cores da estação, por exemplo, por um lojista caprichoso. São os mais baratos e encontrados em tamanhos variados.


Cubos podem ser vazados e feitos em acrílico, material mais nobre. Custam mais por isso. Além de transparentes, é possível encontrar cubos de acrílico em diversas cores e diferentes tamanhos.


Podem ser caixas, com todos os lados fechados, compradas para essa finalidade ou recicladas usando embalagens que chegam com as mercadorias. Forre com tecido neutro ou com estampas que combinem com a coleção.


Forre as caixas de madeira ou papelão com adesivos comprados a metro, daqueles empregados para envelopar carro e que, se encontra facilmente para comprar a preços nada exorbitantes e variedade de estampas.


Outro jeito econômico de encapar os cubos é usar papel. Está na moda animal print? Então, forre com papel com estampa de zebra – preto e branco – que não vai comprometer. Só tenha cuidado em fazer um serviço bem cuidadoso, para evitar papel amarfanhado onde não deveria, ou superfícies aparecendo, passando imagem de desleixo.


Antes de comprar caixas ou cubos, tire as medidas da vitrine. Funcionais, os cubos não podem ser transformados em atração principal, portanto, não devem ocupar espaço desnecessário ou que comprometa a estética.


Tira produtos do chão, criando diferentes níveis de altura, dando volume, relevos e texturas.


Cubos de diferentes alturas podem ser combinados, formando uma espécie de estante, eliminando a necessidade de ter manequim, em uma vitrine estreita.


Baixos, como uma plataforma, podem servir de apoio para elevar o manequim. Nesse caso, a base deve ter cores neutras.


Estreitos e altos podem sustentar um pé de sapato, uma bolsa, acessórios e, até mesmo, duas camisetas bem dobradas.


No lugar de cubos, malas ou caixas de madeira para transporte de frutas podem ser usadas para obter o mesmo efeito.

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