Jeans com elastano e resina,combinação exige cautela

A nova edição investiga as implicações de um acabamento que exige altas temperaturas para fixação quando aplicado sobre um tecido cuja fibra perde as propriedades ao ultrapassar os 80ºC

 

 

 

 

O mercado brasileiro de jeans incorporou de maneira inapelável o tecido com elastano nas coleções. Em menos de um ano, muitas marcas alteraram completamente o mix de produtos utilizando elastano em 100% das peças femininas. Mas foi o uso de resina sobre o tecido elastizado – aplicada em lavanderia ou integrada na tecelagem – que motivou a equipe do GBLjeans a voltar a tratar de dois assuntos que já foram abordados no início da série de reportagens especiais do portal.

 

O motivo que levou ao revival é simples. Embora o manuseio dos tecidos elastizados esteja, sob muitos aspectos, dominado, a resina é o ingrediente novo que desequilibra a relação. E expõe a necessidade, por parte das lavanderias, de dominar cada vez mais as técnicas de aplicação, de dispor de equipamentos capazes de corresponder ao solicitado, de desenvolver receitas específicas de acordo com o tipo de tecido e reproduzir os efeitos obtidos na peça-piloto em escala industrial.

 

Ao longo dessa série, as reportagens destacam as novidades preparadas pela indústria têxtil que misturam elastano e resina; o esforço da indústria de produtos químicos para catequisar o bom uso da resina, especialmente sobre o elastano; as experiências das lavanderias que viram aumentar o volume de peças processadas com elastano e resina; e as escolhas de algumas marcas brasileiras; além de dicas para evitar prejuízo de tempo e dinheiro.

 

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foto: GBLjeans